No dia 26 de julho o Instituto Fazendo História realizou a oficina “O Trabalho com famílias de origem”, que contou com a participação de Valéria Brahim, psicóloga e terapeuta de família com base na Teoria Sistêmica, especializada em Violência doméstica contra Criança e Adolescentes (USP), e também com Sara Luvisotto, assistente social e coordenadora do Serviço de Acolhimento Familiar do IFH.
O grupo nÓs realizou de junho de 2019 a maio de 2020 o projeto “Adolescência e Autonomia”, apoiado pelo CONDECA. Uma parte deste projeto ocorreu em Sorocaba com a parceria da SIAS - Secretaria de Igualdade e Assistência Social e os serviços de acolhimento Lar Casa Bela, Casa do Menor, Lar Nossa Senhora das Graças, Bethel Casas Lares, Casa Nova Vida, Lar Criança Feliz e Casa Lar São José.
O Instituto Fazendo História tem a satisfação de divulgar a pesquisa “Mais autonomia, mais direitos!”, coordenada pela Associação Civil DONCEL (Argentina), como representante da Rede latino-americana de jovens egressos do sistema de proteção. O estudo envolveu Argentina, Brasil, Bolívia, Colômbia, México e Peru, e contou com o apoio da Oficina Regional da UNICEF (América Latina e Caribe) e da Hope and Homes for Children.
Em 2020, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 30 anos. Há muito para se comemorar! Há muito do que se orgulhar! O ECA representa um imenso avanço na defesa dos direitos das crianças e adolescentes brasileiros e na defesa de direitos humanos básicos. Em tempos de uma pandemia que escancara desigualdades sociais e raciais, essa lei universal, escrita para proteger igualmente crianças pobres e ricas, brancas e negras, que convivem ou não com suas famílias de origem, deve ser comemorada e também zelada por cada cidadão brasileiro.
O texto a seguir é uma troca de mensagens do grupo Acolhimento em Rede , grupo de e-mails que reúne profissionais de vários estados do Brasil e das mais diversas formações e funções na rede de proteção à criança e ao adolescente.
A pergunta contida no título dessa seção foi uma das indagações mais ouvidas durante o processo de investigação que deu origem a esta dissertação. Durante dois anos, não foram raros os momentos em que, ao apresentar a pesquisa em eventos científicos ou fora deles, ouvíamos questões como: “Por que estudar vivências afetivo-sexuais somente de adolescentes negras?”; “Afeto não tem cor!”; “Adolescência é adolescência, independente da cor”.
O Instituto Fazendo História publica periodicamente situações cotidianas dos serviços de acolhimento, para estimular reflexões e a construção de estratégias a partir de critérios técnicos e não pessoais.
As situações apresentadas fazem parte do kit de Formação “Vamos abrir a roda” e abrangem diferentes temáticas: adolescência, bebês, agressividade e limites, histórias de vida, ritos de passagem, entre outras.
Para pensar! O tema das duas situações de hoje é: Trabalho com famílias
O Instituto Fazendo História publica periodicamente situações cotidianas dos serviços de acolhimento, para estimular reflexões e a construção de estratégias a partir de critérios técnicos e não pessoais.
As situações apresentadas fazem parte do kit de Formação “Vamos abrir a roda” e abrangem diferentes temáticas: adolescência, bebês, agressividade e limites, histórias de vida, ritos de passagem, entre outras.
Para pensar! O tema das duas situações de hoje é: Sexualidade/ Adolescência
A metodologia do Grupo Nós, o programa do IFH voltado a adolescentes em processo de saído do acolhimento, é cada vez mais reconhecida como maneira de garantir um trabalho efetivo com jovens na transição do acolhimento para a vida autônoma..
Na semana passada, o Instituto Fazendo História participou do Congresso “Camino a La Autonomia”, realizado em Cochabamba, na Bolívia...