blog — Instituto Fazendo História

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Experiências compartilhadas: intercâmbio entre famílias acolhedoras de SP e RS

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Experiências compartilhadas: intercâmbio entre famílias acolhedoras de SP e RS

Sabemos que a troca de experiências nos dá a oportunidade de aprender com realidades diferentes. Possibilita novas visões se criem, baseadas no que já vivemos. Dessa forma, um acontecimento que te deixou triste ou magoado, um problema que considerava sem solução, pode passar a ser visto com mais leveza, depois de ouvir as experiências de alguém que viveu algo parecido. A troca nos oferece a possibilidade de nos sentir apoiados e mais fortes.

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O trabalho no Serviço de Acolhimento Familiar em tempos de isolamento social

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O trabalho no Serviço de Acolhimento Familiar em tempos de isolamento social

A pandemia do novo Corona vírus trouxe mudanças radicais nos nossos modos de vida, a rotina de todos mudou, e o modo de trabalhar e circular pela cidade também vem se adaptando a essa nova realidade de pandemia e isolamento social. Mas e os serviços de acolhimento para crianças e adolescentes? Como é possível continuar as ações nesse momento?

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“MAS... ADOLESCÊNCIA NÃO É TUDO IGUAL?”: Recortes étnico-racial, de  gênero e a (não)linearidade das adolescências

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“MAS... ADOLESCÊNCIA NÃO É TUDO IGUAL?”: Recortes étnico-racial, de gênero e a (não)linearidade das adolescências

A pergunta contida no título dessa seção foi uma das indagações mais ouvidas durante o processo de investigação que deu origem a esta dissertação. Durante dois anos, não foram raros os momentos em que, ao apresentar a pesquisa em eventos científicos ou fora deles, ouvíamos questões como: “Por que estudar vivências afetivo-sexuais somente de adolescentes negras?”; “Afeto não tem cor!”; “Adolescência é adolescência, independente da cor”.

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Apadrinhamento Afetivo: mitos e verdades

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Apadrinhamento Afetivo: mitos e verdades

Para aquelas crianças e adolescentes que vivem em serviços de acolhimento e têm poucas chances de voltar para casa, ou mesmo de serem adotadas, o apadrinhamento afetivo é uma forma de facilitar a construção de vínculos com pessoas da comunidade que se comprometem a ser seus padrinhos afetivos. Mas, afinal, qual a função de um padrinho ou madrinha?

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Apadrinhamento afetivo: encontros potentes que transformam

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Apadrinhamento afetivo: encontros potentes que transformam

Para quem está em um serviço de acolhimento, a espera de voltar ao convívio da família ou de encontrar uma nova, as chances não são todas iguais. Há um grupo de crianças e adolescentes que têm menos probabilidades de encontrar pais adotivos e já não têm chances de voltar para a família de origem. Especialmente para esses, a figura de um padrinho ou madrinha – alguém que possa acompanhá-los de perto no processo de amadurecimento – pode fazer toda a diferença.

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IFH celebra com festa novas relações de apadrinhamento afetivo

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IFH celebra com festa novas relações de apadrinhamento afetivo

Para celebrar os apadrinhamentos que se iniciaram mais recentemente, realizamos encontros bem especiais no Parque da Água Branca, em São Paulo. No formato de “sarais”, as histórias das novas relações de apadrinhamento foram compartilhadas de formas muito variadas, não faltando emoção para todos os envolvidos.

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"Alike": um curta metragem para ser assistido todos os dias

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"Alike": um curta metragem para ser assistido todos os dias

Este curta metragem espanhol, em 7 minutos, faz a gente pensar na criatividade, na imaginação e no afeto como caminhos para uma vida mais colorida. Ele transporta para a rotina de um pai e seu filho, parecidos demais um com o outro, mas com visões de mundo que estão se distanciando.

O vídeo ficou famoso no mundo todo por tratar, de maneira simples, o cotidiano da vida moderna: a rotina e a falta de cor no dia a dia.

Alike retrata a forma como encaramos o mundo ao nosso redor, muitas vezes intoxicados pela rotina que nos cerca, vamos perdendo nossa vida, deixando de lado a imaginação e o afeto...

Um curta que merece ser todos os dias da vida. Vale cada segundo!

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Acolhimento familiar – por um trabalho individualizado e afetivo

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Acolhimento familiar – por um trabalho individualizado e afetivo

Família Acolhedora é uma das modalidades de serviço de acolhimento previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente e indicada, nesta lei e por especialistas, como prioritária em relação ao acolhimento institucional. Apesar disso, no Brasil, 96% das crianças e adolescentes acolhidas estão em instituições e apenas 4% em serviços de acolhimento familiar. Frente a este contexto, muitos municípios em todo o país estão realizando discussões sobre o tema e iniciando a implantação de serviços de acolhimento nesta modalidade.

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Em 2016, o Instituto Fazendo História iniciou os acolhimentos em seu serviço de Famílias Acolhedoras, inaugurado em 2015. Unindo-se à campanha Fale Por Mim, liderada pela UNICEF (https://www.youtube.com/watch?v=ShddbB6fn2o) que prevê o fim da institucionalização de bebês, o Instituto optou por acolher a faixa etária de 0 a 2 anos.

O acolhimento da criança em ambiente familiar possibilita e estimula a construção de vínculos afetivos individualizados e um atendimento personalizado, garantindo o desenvolvimento integral da criança nesse período de transição, até que ela retorne para sua família ou, na impossibilidade de isso ocorrer, seja encaminhada para adoção.

Além de executar esse serviço, a equipe do Instituto tem se dedicado a fomentar discussões e formações sobre o tema, tendo participado, em 2016, do Seminário Internacional de Acolhimento Familiar no Panamá e de rodas de conversa no Interior de São Paulo, buscando multiplicar e ampliar essa modalidade de acolhimento no Brasil.

 

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Crianças e adolescentes e seus padrinhos comemoram os vínculos construídos no programa de Apadrinhamento Afetivo

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Crianças e adolescentes e seus padrinhos comemoram os vínculos construídos no programa de Apadrinhamento Afetivo

O programa de Apadrinhamento Afetivo comemora suas primeiras conquistas! Buscando proporcionar a construção e manutenção de vínculos afetivos individualizados e duradouros para crianças e adolescentes com previsão de longa permanência em acolhimento institucional, o Instituto Fazendo História deu início ao programa em 2015, em parceria com a Vara Central da Infância e da Juventude e três serviços de acolhimento participantes e com financiamento da empresa Harley Davidson.

(Foto: Renan Paciulo)

(Foto: Renan Paciulo)

O Instituto Fazendo História realizou a qualificação e seleção dos padrinhos e madrinhas e a preparação das crianças e adolescentes participantes. A convivência entre adultos e crianças acontece desde o final de 2015, inicialmente em grupos e dentro do espaço do abrigo. Uma vez que os núcleos de apadrinhamento foram estabelecidos, a convivência passou a ser individualizada e a acontecer também fora do abrigo. Relações de afeto, respeito e amizade foram pouco a pouco sendo construídas. Depois de toda esta primeira etapa, nada mais justo que uma festa para comemorar o apadrinhamento e os diferentes encontros que o projeto proporcionou!

A comemoração aconteceu no dia 27 de fevereiro de 2016 e reuniu 24 padrinhos e madrinhas, 19 afilhados e afilhadas, além das equipes técnicas dos serviços de acolhimento, representantes da Vara Central da Infância e da Juventude e a equipe do projeto. Foi uma manhã deliciosa na praça Victor Civita, cheia de brincadeiras, livros e lanchinhos. Houve também um pequeno sarau em que cada núcleo fez uma apresentação: de dança, música, mímica, leitura de poesia... Como símbolo da forte relação que está sendo construída entre padrinhos, madrinhas e as crianças e adolescentes, um relicário com a foto do núcleo foi oferecido a cada participante do projeto. Um momento emocionante, que ficará guardado na memória de todos!

E o projeto não para por aí! Os vínculos seguem sendo construídos, bem como as possibilidades de novos e surpreendentes encontros no Apadrinhamento Afetivo!

 

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